Quase todo dia, no fim das aulas, os estudantes se encontravam a meio caminho, os de língua alemã de um lado, tchecos de outro, e rolavam no chão de tanto brigar. Franz detestava aquilo e seu maior desejo era ser invisível.
Pensou nisso várias vezes e passou a fingir que ninguém conseguia enxergá-lo. Essa se tornou a sua brincadeira preferida (...)
Kafka, e a marca do corvo
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